Professores conquistam a Dedicação Exclusiva, uma antiga reivindicação, essencial para o crescimento da UERJ. Este regime de trabalho garante que os professores possam se dedicar exclusivamente à nossa instituição, evitando aquele clássico problema do professor que está sempre pulando de emprego em emprego e chega atrasado às aulas, além de ser um estímulo a mais para garantir sua permanencia. De todas as grandes Universidades públicas deste país, a Uerj era a única a não ter este regime de trabalho.
Agora é pressionar para que o Cabralzinho não vete esta parte do plano.
Do Site da Asduerj ( www.asduerj.org.br ) :
"O movimento dos professores da Uerj conquistou, na tarde desta terça-feira (02/12), melhorias no projeto de readequação de carreira, encaminhado pelo governo do Estado à Alerj. Em reunião do colégio de líderes dos partidos, foi acordada por consenso a aprovação de cinco emendas ao projeto, entre elas a que garante a implantação da Dedicação Exclusiva. Pelo acordo, as demais emendas foram retiradas por seus autores durante a votação em plenária. "
Para entender melhor a questão do plano de carreira docente:
Gynecological examination
Há 3 anos
3 comentários:
Muito bom, mas o único problema é que o DE está previsto para o final da implantação do plano, em dezembro de 2011,e ainda dependerá de lei específica, o que poderá aumentar ainda mais esse prazo. Enquanto isso docente da UERJ continuarão recebendo menos que as federais, que as estaduais paulista e até mesmo que a UENF.Mas como diz os conformados com o descaso de nossos governantes "melhor isso do que nada".
Foi uma grande vitória do movimento dos professores e também de todos os alunos e técnicos que se solidalizaram com a asduerj e tomaram conta das galerias da ALERJ para apoiar as emendas ao PCD.
a proposta tem que realmente voltar a uerj para que seja formulada pelas intâncias da nossa Universidade e não de fora, como tentaram empurrar esse Plano de Carreira.
parabéns à ASDUERJ e aos estudantes e técnicos que apoiaram.
Nós alunos, apoiamos o corpo docente, pois sua valorização é imprescindível para a própria valorização do curso e a qualidade da universidade. Na França há um regime de dedicação exclusiva onde o professor possui tempo e dinheiro para desfrutar de sua carreira, colaborar com pesquisa e extensão.
Por isso, Brasil é Brasil e França é França!
Postar um comentário